CANAL DE INFORMAÇÕES, COMENTÁRIOS E COMPORTAMENTO, RELACIONADO AO USO DE BICICLETAS COMO MEIO DE TRANSPORTE. LEGISLAÇÃO, ESTRADAS, BICICLETÁRIOS, APOIO.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Plano B - Caloi
Cara, olha que legal esse vídeo da Caloi, muito bom.
http://www.youtube.com/watch?v=LZsao1l5hVk
Não sei se pode baixar, por isso coloquei a URL do You Tube.
http://www.youtube.com/watch?v=LZsao1l5hVk
Não sei se pode baixar, por isso coloquei a URL do You Tube.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
MELHORANDO A PERFORMANCE
Desde sempre, minha companheira de percurso, a magrela azul de todos os dias, tem sido imprescindível nas decisões que tomo com relação ao “translado” necessário a fim de atender a um cliente ou mesmo para ir á empresa.
Muitas são as considerações: eficiência, apresentação, desgaste físico, maleabilidade.
Muitos destes conceitos sinceramente eu nem considerava aplicáveis até que num ato de bravura decidi aposentar a bela magrela do quadro azul. Foi um marco pra mim, mas tudo tem sua vida útil e funcional. Eu precisava melhorar.
Resultado: Troquei a “coroa” enferrujada por uma “novinha” esbelta (rsrsrs).
Bike nova – eficiência como eu não conhecia
Pra ter uma idéia, no primeiro dia de cara baixei de 50 para 40 min. meu menor tempo de casa até a empresa no Jd. Taboão.
Hoje num “Percurso Campeão” via São Caetano levo até 35 min. num dia com pouco vento.
É impressionante considerando que quando comecei a trabalhar no Jd. Taboão chegava a 2 horas de ônibus num dia de transito ruim, em média dá 1:30 horas; num segundo momento deixando a bike (a azul) no Sacomã dava 40min. (busão) + 35min. de bike, ou seja 1:15 horas; depois num terceiro momento 50 min. direto de bike.
Já consegui num feriado uma daquelas coincidências incríveis onde pega-se um ônibus após o outro (via Av. do Cursino com o Jd. Celeste) e na soma dos três tempos cheguei em uma hora na firma. Foi só dessa vez.
Hoje saio de casa 12:40hs, chego no estacionamento 13:20hs como meu lanche, as vezes almoço eu vou trabalhar, entro ás 13:50hs.
Na volta saio sossegado ás 22:00hs, me troco pego a bike no estacionamento ás 22:15hs e chego na escola ás 22:50hs pra pegar minha esposa lá no Pq. São Lucas perto de casa. Quando vou direto da pra fazer em até 35min. e podem acreditar, já fiz em 30min., da hora que passei meu cartão até minha casa, claro que em condições ideais. Também foi só uma vez.
Olha o “Percurso Campeão” via São Caetano passando pelo Viaduto Independência e pela rua Oswaldo Cruz, depois estradas das Lágrimas e Av. do Taboão.
Eu uso o Google Maps pra fazer estes trajetos, da pra mudar o traçado puxando a linha pelas bolinhas ou por ela mesmo. Nesse percurso que realizei ontem são 14,6Km e demorou 40min (por causa do vento), da pra fazer em 35min até o estacionamento que fica a duas quadras da firma. Da entre 20 e 25Km/h na média. Mais do que o transito de São Paulo.
Olha só esse trecho de reportagem da Folha de São Paulo extraído do Folha Uol de 05/03/2010.
Velocidade média do trânsito de SP cai para 15 km/h; veja pontos de medição
A velocidade média do trânsito na cidade de São Paulo caiu no ano passado. No pico da tarde (17h às 20h), passou de 18 km/h em 2008 para 15 km/h.
Na prática, os veículos têm circulado no rush mais devagar do que um corredor campeão da São Silvestre e num ritmo tão lento que se assemelha ao que uma galinha pode atingir.
Os números de redução da velocidade na capital constam do "Relatório de Atividades Operacionais" da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), concluído em fevereiro.
No pico da manhã (7h às 10h), os veículos circularam a 29,75 km/h na média das principais avenidas da cidade aferidas pela companhia --queda de 4% em relação aos 31 km/h do ano anterior. No pico da tarde, a queda foi de 16%.
Os resultados foram verificados mesmo após medidas mais severas e polêmicas de limitação ao tráfego de veículos em São Paulo de dois anos para cá.
No final das contas, cada vez mais vejo que a bike é a alternativa do futuro para o transito de São Paulo.
Ja imaginou, uma malha de "metrôs" e terminais de ônibus(para as grandes distâncias)interligadas por diversas ciclovias estratégicamente posicionadas em paralelo com as principais vias de acesso aos centros comerciais (as vezes não da pra ir de bike), diminuindo substancialmente o transito e o sedentarismo na cidade. Pra quem acha que não aguenta tem as bike motorizadas para "auxiliar" as pedaladas dos menos preparados.
É só vantagem, e de baixo custo se comparado com o impacto geral causado não só para o ciclista como para quem continua no transito, só que agora com mais espaço.
É isso ai, sempre que der eu vou de bike pro trampo, só mesmo a chuva forte e a distância pra me separar da magrela.
Muitas são as considerações: eficiência, apresentação, desgaste físico, maleabilidade.
Muitos destes conceitos sinceramente eu nem considerava aplicáveis até que num ato de bravura decidi aposentar a bela magrela do quadro azul. Foi um marco pra mim, mas tudo tem sua vida útil e funcional. Eu precisava melhorar.
Resultado: Troquei a “coroa” enferrujada por uma “novinha” esbelta (rsrsrs).
Bike nova – eficiência como eu não conhecia
Pra ter uma idéia, no primeiro dia de cara baixei de 50 para 40 min. meu menor tempo de casa até a empresa no Jd. Taboão.
Hoje num “Percurso Campeão” via São Caetano levo até 35 min. num dia com pouco vento.
É impressionante considerando que quando comecei a trabalhar no Jd. Taboão chegava a 2 horas de ônibus num dia de transito ruim, em média dá 1:30 horas; num segundo momento deixando a bike (a azul) no Sacomã dava 40min. (busão) + 35min. de bike, ou seja 1:15 horas; depois num terceiro momento 50 min. direto de bike.
Já consegui num feriado uma daquelas coincidências incríveis onde pega-se um ônibus após o outro (via Av. do Cursino com o Jd. Celeste) e na soma dos três tempos cheguei em uma hora na firma. Foi só dessa vez.
Hoje saio de casa 12:40hs, chego no estacionamento 13:20hs como meu lanche, as vezes almoço eu vou trabalhar, entro ás 13:50hs.
Na volta saio sossegado ás 22:00hs, me troco pego a bike no estacionamento ás 22:15hs e chego na escola ás 22:50hs pra pegar minha esposa lá no Pq. São Lucas perto de casa. Quando vou direto da pra fazer em até 35min. e podem acreditar, já fiz em 30min., da hora que passei meu cartão até minha casa, claro que em condições ideais. Também foi só uma vez.
Olha o “Percurso Campeão” via São Caetano passando pelo Viaduto Independência e pela rua Oswaldo Cruz, depois estradas das Lágrimas e Av. do Taboão.
Eu uso o Google Maps pra fazer estes trajetos, da pra mudar o traçado puxando a linha pelas bolinhas ou por ela mesmo. Nesse percurso que realizei ontem são 14,6Km e demorou 40min (por causa do vento), da pra fazer em 35min até o estacionamento que fica a duas quadras da firma. Da entre 20 e 25Km/h na média. Mais do que o transito de São Paulo.
Olha só esse trecho de reportagem da Folha de São Paulo extraído do Folha Uol de 05/03/2010.
Velocidade média do trânsito de SP cai para 15 km/h; veja pontos de medição
A velocidade média do trânsito na cidade de São Paulo caiu no ano passado. No pico da tarde (17h às 20h), passou de 18 km/h em 2008 para 15 km/h.
Na prática, os veículos têm circulado no rush mais devagar do que um corredor campeão da São Silvestre e num ritmo tão lento que se assemelha ao que uma galinha pode atingir.
Os números de redução da velocidade na capital constam do "Relatório de Atividades Operacionais" da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), concluído em fevereiro.
No pico da manhã (7h às 10h), os veículos circularam a 29,75 km/h na média das principais avenidas da cidade aferidas pela companhia --queda de 4% em relação aos 31 km/h do ano anterior. No pico da tarde, a queda foi de 16%.
Os resultados foram verificados mesmo após medidas mais severas e polêmicas de limitação ao tráfego de veículos em São Paulo de dois anos para cá.
No final das contas, cada vez mais vejo que a bike é a alternativa do futuro para o transito de São Paulo.
Ja imaginou, uma malha de "metrôs" e terminais de ônibus(para as grandes distâncias)interligadas por diversas ciclovias estratégicamente posicionadas em paralelo com as principais vias de acesso aos centros comerciais (as vezes não da pra ir de bike), diminuindo substancialmente o transito e o sedentarismo na cidade. Pra quem acha que não aguenta tem as bike motorizadas para "auxiliar" as pedaladas dos menos preparados.
É só vantagem, e de baixo custo se comparado com o impacto geral causado não só para o ciclista como para quem continua no transito, só que agora com mais espaço.
É isso ai, sempre que der eu vou de bike pro trampo, só mesmo a chuva forte e a distância pra me separar da magrela.
sábado, 10 de julho de 2010
O que você acha. Vou de bike ou de busão?
Num destes dias como outro qualquer, fazendo meu caminho habitual pela Av. Vila Ema, cheguei até a Salim Farah Maluf e me deparei com uma fila de caminhões. Como eu já conheço a situação desse trecho logo pensei "vai dar um bom vídeo". Dito e feito, não é aquele vídeo em termos de definição de imagem, mas é muito bom para o que se destina, mostrar a relação entre a opção de ir de bike ou de ônibus.
A gravação começa logo após o farol da Av Salim Farah Maluf que da acesso á Av Luiz Inácio de Anhaia Melo e segue até a bifurcação do viaduto Grande São Paulo dando acesso á Rua das Juntas Provisórias, lá parei de gravar pois é um trecho de velocidade e alto grau de atenção.
Na Avenida Anhaia Melo há várias interdições causadas por obras referentes ao Metrô Vila Prudente e principalmente ao expresso Tiradentes, o interessante que noto é que uma das faixas interditadas em seu maior trecho poderia ser liberada para transito em horário de pico e instaladas faixas reversíveis no sentido contrario, nem que fosse nos trechos onde a via esta com maquinário.
Mas o caos parece provincial nessa época do ano, daqui uns 3 meses eles tiram essa interdição, terminada a obra ou não, e teremos a impressão que o transito melhorou na região.
Pra quem não conhece esse trecho, esse corredor da Salim Farah Maluf e Av. Luiz Inácio de Anhaia Melo é o principal acesso de quem vem da Via Dutra para a Anchieta e Av. do Estado, por o grande número de caminhões, e também para quem vem de São Mateus e Sapopemba para a Zona Sul de São Paulo.
Mas o assunto é: em 10 minutos, andando devagar gravando este vídeo, eu faço esse trecho que de ônibus levo 30 min considerando de cima da ponte da Anhaia Melo sobre o acesso da Salim até o terminal Vila Prudente. Não é todo dia assim, mas ao menos 2 vezes na semana, principalmente Segunda e Sexta-Feira, eu noto essa muvuca de carros e motos.
No final das contas, o trajeto que saindo da minha casa na Vila Ema até pegar a perua e desembarcar no Terminal Sacomã leva em média 50 minutos, depois é só esperar o outro ônibus (mais 10 ou 15 min.).
De bicicleta hoje (de bicicleta nova) eu levo 25minutos da minha porta até travar a bike no bicicletário do terminal Sacomã, levo mais uns 5 minutos entre usar o lavabo e chegar na fila do outro ônibus.
Atualmente tenho seguido direto da Vila Ema até o Jd. Taboão em SBC, utilizando outro caminho, sem vento e com a bike nova, diminui o tempo para 40min, sendo que de busão como ja foi dito levo 1:30 Horas. Consegui uma vaga num estacionamento por R$40,00. Um pouco caro mas cômodo para mim, é seguro e próximo da empresa.
Vídeo de bike
A gravação começa logo após o farol da Av Salim Farah Maluf que da acesso á Av Luiz Inácio de Anhaia Melo e segue até a bifurcação do viaduto Grande São Paulo dando acesso á Rua das Juntas Provisórias, lá parei de gravar pois é um trecho de velocidade e alto grau de atenção.
Na Avenida Anhaia Melo há várias interdições causadas por obras referentes ao Metrô Vila Prudente e principalmente ao expresso Tiradentes, o interessante que noto é que uma das faixas interditadas em seu maior trecho poderia ser liberada para transito em horário de pico e instaladas faixas reversíveis no sentido contrario, nem que fosse nos trechos onde a via esta com maquinário.
Mas o caos parece provincial nessa época do ano, daqui uns 3 meses eles tiram essa interdição, terminada a obra ou não, e teremos a impressão que o transito melhorou na região.
Pra quem não conhece esse trecho, esse corredor da Salim Farah Maluf e Av. Luiz Inácio de Anhaia Melo é o principal acesso de quem vem da Via Dutra para a Anchieta e Av. do Estado, por o grande número de caminhões, e também para quem vem de São Mateus e Sapopemba para a Zona Sul de São Paulo.
Mas o assunto é: em 10 minutos, andando devagar gravando este vídeo, eu faço esse trecho que de ônibus levo 30 min considerando de cima da ponte da Anhaia Melo sobre o acesso da Salim até o terminal Vila Prudente. Não é todo dia assim, mas ao menos 2 vezes na semana, principalmente Segunda e Sexta-Feira, eu noto essa muvuca de carros e motos.
No final das contas, o trajeto que saindo da minha casa na Vila Ema até pegar a perua e desembarcar no Terminal Sacomã leva em média 50 minutos, depois é só esperar o outro ônibus (mais 10 ou 15 min.).
De bicicleta hoje (de bicicleta nova) eu levo 25minutos da minha porta até travar a bike no bicicletário do terminal Sacomã, levo mais uns 5 minutos entre usar o lavabo e chegar na fila do outro ônibus.
Atualmente tenho seguido direto da Vila Ema até o Jd. Taboão em SBC, utilizando outro caminho, sem vento e com a bike nova, diminui o tempo para 40min, sendo que de busão como ja foi dito levo 1:30 Horas. Consegui uma vaga num estacionamento por R$40,00. Um pouco caro mas cômodo para mim, é seguro e próximo da empresa.
Vídeo de bike
segunda-feira, 21 de junho de 2010
VIA INTERDITADA PARA PEDESTRES - MAS NINGUÉM AVISA
Seguindo a calçada esquerda do viaduto Grande São Paulo, avançando pelo viaduto José Colassuono, quem pensa que vai chegar a algum lugar está enganado. Foi o que presenciei quando ia trabalhar de bicicleta e decidi seguir pela calçada já que estava difícil pala rua (muita sujeira e carro).
Eu estava conversando com um oficial da CET que estava organizando o transito no novo farol instalado no cruzamento da Avenida do Estado com a Anhaia Melo (que ficou muito bom) quando uma mulher e uma criança atravessaram e seguiram sentido Sacomã. Falei com um oficial da CET que não sabia que a calçada não tem saída, ele disse que não podia sair do seu posto então fui chamar a mulher que não queria retornar, mas acabou voltando.
Imagino que qualquer um chegando la em baixo na estação N.S.Aparecida do Expresso Tiradentes, tentaria atravessar pela rua, (eu pensaria). É necessário no mínimo sinalizar esse fato. Há outros fatores relacionados a este mesmo acesso, como a sujeira que é imensa e num certo trecho já no viaduto Miguel Colassuono há uma depressão na calçada, que devido ao entupimento das bocas de drenagem causado pelo lixo, há uma piscina de lama que só de bota para atravessar.
Lá em baixo há duas vigas no caminho e se tentar pular as vigas atravessadas tem a coluna do "Fura Fila", tem um espaço do lado mas está cheio de mato, se conseguir passar, mais pra frente tem uma "casinha" de morador de rua atrás da outra coluna. Não da pra passar, e se tentar atravessar é muito perigoso.
Se tivesse saida e pela ociosidade desse acesso, daria uma bela ciclovia, num caminho bastante utilizado e provincial.
Eu estava conversando com um oficial da CET que estava organizando o transito no novo farol instalado no cruzamento da Avenida do Estado com a Anhaia Melo (que ficou muito bom) quando uma mulher e uma criança atravessaram e seguiram sentido Sacomã. Falei com um oficial da CET que não sabia que a calçada não tem saída, ele disse que não podia sair do seu posto então fui chamar a mulher que não queria retornar, mas acabou voltando.
Imagino que qualquer um chegando la em baixo na estação N.S.Aparecida do Expresso Tiradentes, tentaria atravessar pela rua, (eu pensaria). É necessário no mínimo sinalizar esse fato. Há outros fatores relacionados a este mesmo acesso, como a sujeira que é imensa e num certo trecho já no viaduto Miguel Colassuono há uma depressão na calçada, que devido ao entupimento das bocas de drenagem causado pelo lixo, há uma piscina de lama que só de bota para atravessar.
Lá em baixo há duas vigas no caminho e se tentar pular as vigas atravessadas tem a coluna do "Fura Fila", tem um espaço do lado mas está cheio de mato, se conseguir passar, mais pra frente tem uma "casinha" de morador de rua atrás da outra coluna. Não da pra passar, e se tentar atravessar é muito perigoso.
Se tivesse saida e pela ociosidade desse acesso, daria uma bela ciclovia, num caminho bastante utilizado e provincial.
sábado, 29 de maio de 2010
TRAGÉDIA COMUM - INFELIZMENTE
Hoje, assim como ontem, fiz um dos trajetos mais seguros para meu trabalho, é um caminho que vem por São Caetano pela Av. Presidente Kenedy, viro e atravesso a Vila Gerty, passo no Fórum de São Caetano, pego a estrada das Lágrimas, atravesso a Rudge Ramos e pego a Av. do Taboão. Quando passei em frente a Ford vi um jovem coberto pelo manto do IML.
Um motoqueiro, pelo que pude averiguar com os bombeiros, por algum motivo perdeu o controle da moto, caiu e bateu a cabeça não se sabe onde. Segundo os bombeiros não a sinais de atropelamento.
Eu acho que ele bateu numa dessas bolas no centro da pista e perdeu o controle. ??? Mas pelo estrago ele estava bem rápido.
Eu imaginava que ele bateu a cabeça numa dessas guias elevadas (trapezoidais), mas depois de examinar o local na volta foi que eu vi esse pedaço de concreto no chão, todo melado de sangue.
Na rua e na calçada não há local de onde possa ter vindo, porém na cerca da Ford há uma reforma do piso e parece ser de lá
Não duvido que algum caminhão tenha parado ali e a pedra tenha sido usada para apoiar uma das rodas. Ai o cara vai embora e deixa a pedra na sarjeta pro motoqueiro quebrar a cabeça.
Se for o caso, poderia ser um acidente diferente, eu descendo de bicicleta na volta (detalhe,á noite), numa velocidade considerável, dou uma topada com essa pedra e caio de cabeça na guia trapezoidal, ou na frente de um carro.
Ontem eu fiz esse mesmo caminho e vi dois garis “limpando” as sarjetas. Talvez o conceito de limpeza e prevenção de acidente nas ruas deva ser revisto, e os trabalhos serem mais efetivos ao que se referem. Também vi essa semana a “revitalização” do viaduto no entroncamento da Av. Luis Inácio de Anhaia Melo com a Av. Salim Farah Maluf, passaram um cal sem vergonha por cima das várias outras camadas de cal existentes e não limparam os cantos da pista.
De mais seguro esse caminho perdeu conceito. Não há muitas opções, pois já fiz o caminho pela Prestes Maia e Lions (loucura) e Rua 31 de Março, não é viável. Falta vir direto pela Cursino, só que os busão passam ali igual foguete, e alguns trechos como em frente a garagem da Via Sul a calçada é a melhor opção disparado.
Atenção quem desce a Av. do Taboão sentido Rudge Ramos, depois da Ford, lá em baixo antes da curva, passando a última lombada, há uma tampa de piso (esgoto) que é funda e com as bordas tortas, CUIDADO PRA NÃO CAIR, é pouco antes da curva. E na Estrada das Lágrimas em frente o cemitério tem muito buraco no bordo de pista e sarjeta.
Se você esta se peguntando o que é essa coisa rosa no chão é isso mesmo, é parte do miolo do cara.
Ele era uma cara jovem, de boa aparencia, devia ter menos de 30 anos. Quantos acabam assim.
Eu não quero ser mais um deles. Por isso esse espaço de concientização e protesto.
Vamos nos ajudar a melhorar a vida de muitos.
Será que esses balizamentos centrais ja não causaram outros acidentes graves.
Um ciclista que conversou comigo quando eu tirava as fotos á noite disse que de moto ja acertou uma dessas ali mesmo e foi parar do outro lado da pista, ele vendeu a moto e prefere mil vezes a bicicleta, disse que em São Paulo não dá pra ter moto... e eu completo, as vezes nem bicicleta.
Um motoqueiro, pelo que pude averiguar com os bombeiros, por algum motivo perdeu o controle da moto, caiu e bateu a cabeça não se sabe onde. Segundo os bombeiros não a sinais de atropelamento.
Eu acho que ele bateu numa dessas bolas no centro da pista e perdeu o controle. ??? Mas pelo estrago ele estava bem rápido.
Eu imaginava que ele bateu a cabeça numa dessas guias elevadas (trapezoidais), mas depois de examinar o local na volta foi que eu vi esse pedaço de concreto no chão, todo melado de sangue.
Na rua e na calçada não há local de onde possa ter vindo, porém na cerca da Ford há uma reforma do piso e parece ser de lá
Não duvido que algum caminhão tenha parado ali e a pedra tenha sido usada para apoiar uma das rodas. Ai o cara vai embora e deixa a pedra na sarjeta pro motoqueiro quebrar a cabeça.
Se for o caso, poderia ser um acidente diferente, eu descendo de bicicleta na volta (detalhe,á noite), numa velocidade considerável, dou uma topada com essa pedra e caio de cabeça na guia trapezoidal, ou na frente de um carro.
Ontem eu fiz esse mesmo caminho e vi dois garis “limpando” as sarjetas. Talvez o conceito de limpeza e prevenção de acidente nas ruas deva ser revisto, e os trabalhos serem mais efetivos ao que se referem. Também vi essa semana a “revitalização” do viaduto no entroncamento da Av. Luis Inácio de Anhaia Melo com a Av. Salim Farah Maluf, passaram um cal sem vergonha por cima das várias outras camadas de cal existentes e não limparam os cantos da pista.
De mais seguro esse caminho perdeu conceito. Não há muitas opções, pois já fiz o caminho pela Prestes Maia e Lions (loucura) e Rua 31 de Março, não é viável. Falta vir direto pela Cursino, só que os busão passam ali igual foguete, e alguns trechos como em frente a garagem da Via Sul a calçada é a melhor opção disparado.
Atenção quem desce a Av. do Taboão sentido Rudge Ramos, depois da Ford, lá em baixo antes da curva, passando a última lombada, há uma tampa de piso (esgoto) que é funda e com as bordas tortas, CUIDADO PRA NÃO CAIR, é pouco antes da curva. E na Estrada das Lágrimas em frente o cemitério tem muito buraco no bordo de pista e sarjeta.
Se você esta se peguntando o que é essa coisa rosa no chão é isso mesmo, é parte do miolo do cara.
Ele era uma cara jovem, de boa aparencia, devia ter menos de 30 anos. Quantos acabam assim.
Eu não quero ser mais um deles. Por isso esse espaço de concientização e protesto.
Vamos nos ajudar a melhorar a vida de muitos.
Será que esses balizamentos centrais ja não causaram outros acidentes graves.
Um ciclista que conversou comigo quando eu tirava as fotos á noite disse que de moto ja acertou uma dessas ali mesmo e foi parar do outro lado da pista, ele vendeu a moto e prefere mil vezes a bicicleta, disse que em São Paulo não dá pra ter moto... e eu completo, as vezes nem bicicleta.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
FLAGRAS DE PERIGO
Como esse tópico sempre tem assunto, já vou começar a dividir esses flagrantes entre os perigos da estrada, direção perigosa, estrada ruim, flagrante de descumprimento das leis de transito (só não aparece os meus, to atrás da câmera), e por ai vai.
Semana passada estava indo trabalhar e fui pela Av. Padre Arlindo Vieira depois da “Igreja de Nossa Senhora das Merces”, foi então que me deparei com esse caminhão transportando sucata de ferro.
Meu amigo, quando eu vi uma chapa de mais ou menos 1 polegada balançando e vindo pra beirada da caçamba eu dei uma freada que até assustou quem vinha atrás.
O caminhão logo virou á esquerda antes de descer para o Jd. Climax, mas deu tempo de tirar essas duas fotos. Resta saber o que fazer com elas.
Vamos levar a diante esse problema? Não da pra ficar omisso vendo esse tipo de coisa.
O que você faria? Mande seu comentário.
Semana passada estava indo trabalhar e fui pela Av. Padre Arlindo Vieira depois da “Igreja de Nossa Senhora das Merces”, foi então que me deparei com esse caminhão transportando sucata de ferro.
Meu amigo, quando eu vi uma chapa de mais ou menos 1 polegada balançando e vindo pra beirada da caçamba eu dei uma freada que até assustou quem vinha atrás.
O caminhão logo virou á esquerda antes de descer para o Jd. Climax, mas deu tempo de tirar essas duas fotos. Resta saber o que fazer com elas.
Vamos levar a diante esse problema? Não da pra ficar omisso vendo esse tipo de coisa.
O que você faria? Mande seu comentário.
terça-feira, 25 de maio de 2010
LABUTA DIÁRIA DO TRANSPORTE PÚBLICO
Pra começar, to de trampo novo, fica lá em São Bernardo no Jardim Taboão, divisa com São Paulo perto da Cursino e do Pq. Bristol.
Pra chegar lá de ônibus eu pego uma perua para o Sacomã na Rua Solidônio Leite. A perua segue pela Solidônio, desce a Rua Hervis, pega a Av. Vila Ema até próximo da subprefeitura da Vila Prudente, pega a Av. Luiz Inácio de Anhaia Melo entra no Terminal Vila Prudente, pega a Rua e Viaduto Pacheco Chaves, Rua do Manifesto, Rua Tabor, Av. Nazaré... ufa... falta pouco, vira na Gentil de Moura á esquerda e mais um pouco abaixo chega ao Terminal Sacomã.
Percurso aproximado de 18 Km Tempo médio 60min
No Terminal Sacomã tenho opções, a mais utilizada é a linha Pq Bristol (da uma volta), essa linha tem intervalos mais curtos de partida. Ônibus sai do Terminal pega o Complexo Viário Escola de Engenharia Mackenzie, Via Anchieta (é o pedaço do transito, já levamos 35min só ali), Av. Padre Arlindo Vieira, da umas costuradas na Vila Livieiro, sai na Av. do Cursino próximo á garagem da Via Sul, desce a Rua dos Ourives e chegamos.
Percurso aproximado “Não sei, vou descobrir” Tempo médio 40min
Legal né, só dentro de busão vai 1:40 hs. Fora a fila no Terminal e a espera perto de casa dão mais uns 20 min.
Então fechamos em 2:00 hs
Minha bike não é daquelas que todo mundo ta acostuma do a ver em “sites” da Internet, ela é idosa sim, standard, 18 marchas, de ferro... só que o motor é dois tempos.
Com minha magrela (que confisquei da minha esposa, é azul tá), faço caminhos alternativos que de casa até o Terminal Sacomã já fiz em 22min, do Sacomã até a Rua Helvétia (Jd. Taboão – SBC), mais 35min (tem muito morro). E indo direto por outra rota já fiz em 50min.
Considerando ainda o tempo de higiene pessoal e acomodação dos acessórios da bike, ainda sobra mais de 30min.
Vantagens além do tempo: não fico estressado no transito, de pé no busão com a turma do “arrocha” (um passinho pra traz que entra mais um). Dá uma melhorada na barriguinha. Economiza o “dim dim” (dá pra comprar uma pizza no sábado, ou pagar a conta de água). Conheço novos lugares. E todo aquele papo de sustentabilidade e saúde.
Mas o risco afasta a maioria das pessoas das ruas, logo vamos falar sobre vários detalhes a respeito. Por enquanto fica a opção oficial de transporte público. As alternativas de ônibus e de bike tratarei numa seqüência de artigos.
Lembre-se, cometemos mais erros que acertos, a maioria são atitudes irresponsáveis ou inconseqüentes, os acertos é que devem ser debatidos ainda mais que os erros, dessa forma os erros ficam mais evidentes e a conseqüência natural é que com vários acertos os erros sejam sufocados e minimizados. No entanto há erros que são impostos por normas, legislações e administração ineficazes.
Ex: Como é que vou andar ao menos duas quadras em "bordo de pista" ? ? ? ! ! !
Mas isso é tema pra depois.
Fiquem com Deus.
domingo, 9 de maio de 2010
Canal Aberto
A algum tempo tenho pensado numa forma de mostrar minha indignação com o descaso das bicicletas como alternativas de transporte, e do caos do transito que não serve pra outra coisa além de piorar a qualidade de vida das pessoas. Ah não...também serve pra vender bala, quem sabe o transito pode aumentar tanto (e vai) que ao invés de ir trabalhar no centro, por exemplo, eu poderia ir pro farol vender bala e almoçar em casa, chegar na hora da novela, tomar café com as crianças. Mas a vida não é assim, só para os corajosos.
Voltando ao assunto. Devido a uma série de dificuldades que encontro no meu trajeto diário, decidi compartilhar minhas "aventuras" entre carros e motos. Estou aos poucos pesquisando sobre legislação, saúde, impacto no transito e atitude, tudo relacionado ao uso frequente das bikes nas ruas de São Paulo.
Há diversos sites e blogs relacionados a ciclistas e ciclismo, eu porém senti uma grande necessidade de um canal diretamente ligado a você que como eu não suporta o transito de sampa e vê nas bicicletas uma alternativa eficaz.
Acho importante frizar que a hipocrisia é algo que deve ser fortemente combatido pois é uma afronta a qualquer pessoa que sendo enganada pela suposta solução encontrada está sendo de fato desrespeitada como cidadã e ser humano.
O problema é que a verdade é sempre agreciva, principalmente se afeta alguém (e sempre tem os dódoi da vida).
Visando melhorar o fluxo de informações e documentar situações, problemas e soluções para as alternativas de transporte, gostaria de convidar todos os leitores que se identificam com o tema sugerido para formar-mos uma rede de convivência com estórias, imagens e dicas do dia a dia dos trabalhores de bike da cidade de São Paulo.
Agradeço pelo apoio, conto com a ajuda de todos.
Voltando ao assunto. Devido a uma série de dificuldades que encontro no meu trajeto diário, decidi compartilhar minhas "aventuras" entre carros e motos. Estou aos poucos pesquisando sobre legislação, saúde, impacto no transito e atitude, tudo relacionado ao uso frequente das bikes nas ruas de São Paulo.
Há diversos sites e blogs relacionados a ciclistas e ciclismo, eu porém senti uma grande necessidade de um canal diretamente ligado a você que como eu não suporta o transito de sampa e vê nas bicicletas uma alternativa eficaz.
Acho importante frizar que a hipocrisia é algo que deve ser fortemente combatido pois é uma afronta a qualquer pessoa que sendo enganada pela suposta solução encontrada está sendo de fato desrespeitada como cidadã e ser humano.
O problema é que a verdade é sempre agreciva, principalmente se afeta alguém (e sempre tem os dódoi da vida).
Visando melhorar o fluxo de informações e documentar situações, problemas e soluções para as alternativas de transporte, gostaria de convidar todos os leitores que se identificam com o tema sugerido para formar-mos uma rede de convivência com estórias, imagens e dicas do dia a dia dos trabalhores de bike da cidade de São Paulo.
Agradeço pelo apoio, conto com a ajuda de todos.
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